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Assentamento de Revestimento Cerâmico no exterior

  • on 2 de agosto de 2010
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PREPARAÇÃO DA BASE

Uma preparação adequada do terrapleno é muito importante para que o resultado final do trabalho, quer a nível técnico quer a nível estético, seja perfeito. Por isto é necessário que sejam feitas os seguintes preparos, antes do início do assentamento das peças cerâmicas:

O terrapleno deverá ser preparado para evitar que a umidade natural do solo suba por capilaridade, prejudicando o revestimento da calçada. Os procedimentos recomendados são os seguintes:
• Retirar 30 a 40 cm da camada superficial do solo pouco permeável, misturar com areia grossa e reaterrar.
• Apiloar o terrapleno e colocar um lastro de pedra britada com espessura de cerca de 10 cm, sobre o qual será executado o lastro de concreto.
• Executar drenagem e impermeabilização em terrenos que retém muita água, como o caso dos argilosos

• Construir drenos em locais onde o lençol freático está a pouca profundidade ou aflorado.
Alguns cuidados devem ser tomados no assentamento de revestimentos cerâmicos em calçadas. Nestes locais, o revestimento poderá estar sujeito a problemas decorrentes de umidade e outros que podem ser provocados pela má preparação do subsolo. Para evitar que tais problemas ocorram deve-se construir um lastro de concreto sobre o terrapleno. Os procedimentos a serem seguidos para a construção de lastro de concreto sobre aterro são:
• Misturar a camada superficial de solo (30 a 40 cm) com areia e compactá-la manual ou mecanicamente.
Assim, obtém-se uma camada drenante, que não permite a ascensão de água do solo por capilaridade.
• Colocar uma camada de pedra britada sobre o terrapleno compactado, com espessura mínima de 10 cm. No caso de terrenos muito úmidos, essa camada deve ter espessura de 30 cm, constituindo-se em um leito drenante.
• Posicionar, sobre a camada de brita, a armadura em forma de malha, dimensionada em função da sobrecarga prevista para o local, as ripas de madeira e, finalmente, lançar o concreto. O adensamento do concreto deve ser feito com auxílio de vibrador de imersão ou régua vibratória, observando-se as recomendações quanto ao uso desses equipamentos e o tempo de vibração.

PREPARANDO PARA O ASSENTAMENTO

• Garantir que a espessura do lastro de concreto não seja inferior a 70 mm. Da mesma forma que o dimensionamento da armadura, a espessura do lastro depende da sobrecarga prevista, do tipo de solo e do tipo de terrapleno.
• Recomenda-se executar o lastro de concreto armado com 10 a 12 cm de espessura, prevendo a existência de juntas estruturais e de dessolidarização.
• O acabamento superficial do lastro deve ser feito com sarrafeamento e leve desempeno com desempenadeira de madeira
• As juntas estruturais e de dessolidarização devem ter largura de 10 mm a 12 mm, devem ser preenchidas com material compressível (isopor, mangueira de borracha). As juntas devem ser respeitadas em posição e largura, em toda a espessura do revestimento, devendo ser vedadas com selante flexível.
• No caso de terrenos húmidos, deve-se utilizar mantas ou membranas impermeabilizantes sobre o lastro de concreto. No caso de solos muito úmidos ou com possibilidade de contaminação por sulfatos, a impermeabilização deve se constituir em manta ou membrana asfáltica, aplicada sobre a superfície do solo anteriormente à construção do lastro.
• No caso de locais com lençol freático pouco profundo ou aflorante, prever a construção de drenos.

EXECUÇÃO DE CAMADA DE REGULARIZAÇÃO

Camada de regularização, também conhecida como contrapiso, é uma camada de argamassa sobre a qual são assentados os revestimentos cerâmicos. Sua função é eliminar as irregularidades da base e/ou corrigir o nivelamento e caimento necessários ao escoamento das água pluviais da calçada.

Antes da aplicação da camada de regularização, deve-se executar uma ponte de aderência sobre o lastro de concreto armado, que consiste na pulverização de cimento e lançamento de quantidade suficiente de água sobre a superfície, para formação de uma pasta de consistência plástica, com posterior espalhamento com auxílio de vassoura de pêlos duros, formando camada com espessura não maior que 5 mm. Imediatamente após a aplicação da ponte de aderência e antes da secagem da mesma, deve-se aplicar a argamassa de regularização sobre o lastro. A argamassa recém lançada deve passar por um processo de compactação, que pode ser feito com auxílio de soquete confeccionado na própria obra, pesando cerca de 8 kg.

Devem ser tomados os devidos cuidados com o nivelamento da superfície. O acabamento superficial da camada de regularização deve ser rugoso.
Superfícies muito lisas devem ser apicoadas, e devese permitir a secagem daquelas que estiverem muito húmidas.

O contrapiso deverá ter as seguintes características:

Traço da argamassa –  1:5 a 1:6 (em volume de cimento : areia média)
Água de amassamento –  quantidade suficiente para dar à argamassa uma consistência de “farofa”
Espessura da camada –  Variável, conforme a regularidade superficial da base e os caimentos necessários para escoamento da água. Para pisos externos, o caimento mínimo deve ser de 1,5 %. Quando a espessura da camada de regularização for superior a 30 mm, a construção deve ser feita por etapas, com suficiente compactação e secagem da anterior.

Condições para iniciar o Assentamento
Para que o assentamento possa se iniciar, a superfície a ser revestida deve apresentar-se:
• limpa sem fissuras ou rachaduras
• coesa (não deve se esfarelar)
• caimento da camada de regularização maior ou igual a 1,5 %.
• bem aderida à base (não deve apresentar som cavo quando percutida)
• alinhada em todas as direções (toda a superfície deve pertencer ao mesmo plano)
• o desvio máximo de planeza deve ser de 3 mm em relação a uma régua de 2 metros

A superfície do lastro de concreto armado não deve apresentar, antes da aplicação da camada de regularização, manchas de ferrugem, pulverulência, eflorescências, bolor, limo e substâncias gordurosas.
Para aplicação do revestimento cerâmico, a camada de regularização deverá ter idade mínima de 14 dias.

Deve-se verificar:

Argamassa – se a argamassa colante atende às especificações da NBR 14081 (Argamassa colante industrializada para o assentamento de placas cerâmicas – Especificação”) para utilização em calçadas públicas.

Peça Cerâmica – dimensões e tonalidades das peças cerâmicas, quantidade de revestimento necessária para a execução do serviço, considerando uma quantidade adicional (5 a 10%) para eventuais quebras, recortes ou reparos futuros.

Ambiente a ser revestido – dimensões das áreas a serem revestidas,  o sistema de drenagem deve star concluído.

Condições térmicas – a temperatura ambinte no momento da aplicação deve estar entre 5 e 30ºC. Não se deve aplicar em períodos de insolação direta.

Condições de humidade da parede – em dias muito quentes ou com vento, deve-se umedecer levemente a superfície da base antes da colocação do revestimento (deve-se evitar o excesso de água), executar em períodos de estiagem,  em caso de penetração acidental de umidade ( infiltração), deve-se esperar a secagem da base por, pelo menos, 24 horas antes do assentamento das peças cerâmicas.

Limpeza

A base a ser revestida deverá passar por um processo de limpeza para remoção de pó, sujeira, gordura, bolor e outras substâncias que possam vir a prejudicar a aderência. Os procedimentos recomendados para a limpeza são os seguintes:

Remoção de pó, sujeira e materiais soltos

– escovação com vassoura de piaçaba ou escova de aço
– lavagem com água sob pressão ou jato de areia nos casos de grande impregnação

Remoção de partículas aderidas com espátula ou talhadeira

– lavagem com água sob pressão ou jato de areia nos casos de grande impregnação.

Remoção de desmoldantes, graxa e gordura

– processos mecânicos (esfregação)
– aplicação de soluções alcalinas ou ácidas: fosfato de sódio, soda cáustica, ácido muriático ou detergente

Remoção de eflorescências:

– escovação e limpeza com ácido muriático (diluído em água na proporção 1:10), e enxágüe com água pura.
– escovação e limpeza com ácido muriático, diluído em água na proporção 1:10, e enxágüe com água pura
– alternativamente, pode-se utilizar jateamento de areia.

Remoção de bolor e fungos:

– escovação com solução de fosfato de sódio e hipoclorito de sódio, seguida de lavagem com água pura em abundância.

Remoção de elementos metálicos (pregos, fios, etc.):

– reparos superficiais devem ser realizados com argamassa com traço idêntico à argamassa de emboço.

Sempre que forem utilizadas soluções ácidas ou alcalinas na lavagem da base, a mesma deve ser previamente saturada com água para que não absorva tais soluções, que são extremamente prejudiciais para materiais à base de cimento. Após a lavagem da base com esses produtos, a mesma deve ser enxaguada com água pura em abundância.

Serviços preliminares

Antes de iniciar o assentamento propriamente dito, os seguintes serviços devem ser realizados:
• Verificar o esquadro e as dimensões da base a ser revestida para para definição da largura das juntas entre as peças, buscando melhor posicionamento e menor número dos recortes. Evitar o corte de peças estreitas, arranjando as peças de forma que sejam feitos cortes iguais nos lados opostos da superfície a ser revestida.
• Os alinhamentos das primeiras fiadas, nos dois sentidos, devem ser marcados com linhas de náilon, servindo então de referência para as demais fiadas. Em áreas grandes a serem revestidas, esticar tantas linhas quantas forem necessárias para o assentamento das demais fiadas em perfeito alinhamento.
• Planejar a colocação das peças com relação: à decoração das peças, encaixe preciso dos desenhos, a colocação em diagonais e perpendiculares (45º e 90º).
• Para o caso de assentamento de paisagens ou mosaicos, desenhar com giz as figuras a serem formadas, colocando entre as linhas desenhadas o formato e a cor das peças que fazem parte do desenho.

Preparando a Argamassa

Preparar a argamassa manualmente ou em misturador mecânico limpo, adicionando-se a água, na quantidade recomendada na embalagem do produto, até que seja verificada homogeneidade da mistura. A quantidade a ser preparada deve ser suficiente para um período de trabalho de no máximo 2 a 3 horas, levandose
em consideração a habilidade do assentador e as condições climáticas. Após a mistura, a argamassa deve ficar em repouso pelo período de tempo indicado na embalagem, para que ocorram as reações dos aditivos, sendo a seguir reamassada. No caso de preparo manual, utilizar um recipiente plástico ou metálico limpo, para fazer a mistura.

Durante a aplicação do revestimento, nunca se deve adicionar água à argamassa já preparada.

Aplicando a Argamassa

O método de aplicação da argamassa colante depende da área da placa cerâmica a ser assentada. Para peças cerâmicas com área igual ou menor do que 900 cm2, a aplicação da argamassa pode ser feita pelo método convencional, ou seja, a aplicação da argamassa deve ser somente na base, estando a peça cerâmica limpa e seca para o assentamento. O posicionamento da peça deve ser tal que garanta contato pleno entre seu tardoz e a argamassa. Para áreas maiores do que 900 cm2, a argamassa deve ser aplicada tanto na base quanto na própria peça. Os cordões formados nessas duas superfícies devem se cruzar em ângulo de 90º, e a cerâmica deve ser assentada de tal forma que os cordões estejam perpendiculares entre si. A escolha da desempenadeira deve ser feita com o especificado no item equipamentos deste manual. Se for utilizada desempenadeira com aberturas semicirculares de raio 10 mm, poderá ser empregado o método convencional, para peças de qualquer dimensão.
A argamassa deve ser espalhada com o lado liso da desempenadeira, comprimindo-a contra a base num ângulo de 450, formando uma camada uniforme. A seguir, utilizar o lado denteado da desempenadeira sobre a camada de argamassa, para formar cordões que facilitarão o nivelamento e a fixação das peças cerâmicas.
Durante a colocação das peças os cordões de cola devem ser totalmente esmagados, formando uma camada uniforme, e garantindo o contato pleno da argamassa com todo o verso da peça.

Aplicação da Argamassa colante

A espessura da camada final de argamassa colante deve ser de 4 a 5 mm, podendo chegar a 12 mm em pequenas áreas isoladas, onde existam irregularidades superficiais na base. As reentrâncias de altura maior que 1 mm, eventualmente presentes no tardoz das peças cerâmicas, devem ser preenchidas com argamassa colante no momento do assentamento.
Devem sempre ser respeitados os tempos de uso, tempo em aberto e tempo de ajuste, indicados na embalagem do produto, levando-se em conta que em dias secos, quentes e com muito vento, estes tempos são diminuídos. O final do tempo em aberto da argamassa é indicado pela formação de uma película esbranquiçada sobre os cordões de cola. A partir deste momento as condições de assentamento ficam prejudicadas, podendo favorecer o descolamento precoce da peça cerâmica.

Periodicamente durante o assentamento, deve-se arrancar peças aleatoriamente (1% das peças), verificando se estão com o verso totalmente preenchido com argamassa. Este procedimento é denominado de Teste de Arrancamento e se destina a avaliar a qualidade do assentamento, e fazer ajustes caso seja necessário.

Nunca reaproveite sobras de pasta de argamassa colante.

Colocação das peças cerâmicas

O tardoz das placas cerâmicas a serem assentadas devem estar limpos, isentos de pó, gorduras, ou partículas secas e não devem ser molhados antes do assentamento. A colocação das placas deve ser feita de acordo com a disposição prevista e à largura especificada para as juntas de assentamento.
As placas cerâmicas devem ser colocadas, ligeiramente fora de posição, sobre os cordões de cola. O posicionamento da peça é então ajustado e o revestimento cerâmico é fixado através de um ligeiro movimento de rotação. Para a retirada do excesso de argamassa, devem ser dadas leves batidas com um martelo de borracha sobre a face da cerâmica, ou mesmo batidas com cabos de madeira de martelos comuns e colher de pedreiro. A argamassa que escorrer deve ser limpa antes do seu endurecimento, evitando que esta prejudique a junta de assentamento (rejunte).

A largura das juntas de assentamento pode ser garantida com o uso de espaçadores plásticos.

Execução das juntas de Movimentação

As juntas de movimentação deverão ter largura de 8 a 12 mm, devendo se estender desde a superfície da base (alvenaria, concreto armado) até a face externa do revestimento cerâmico. Devem ser executadas da seguinte forma:
• Previamente à execução do contrapiso, a posição das juntas deve ser marcada sobre o lastro, com o auxílio de linhas de náilon, prumo e trena. Sobre as marcações feitas, posicionam-se réguas de madeira ou de alumínio, com a menor dimensão no plano vertical. As réguas deverão ter largura uniforme em todo o seu comprimento, de 10 a 12 mm, conforme o dimensionamento das juntas. Estas réguas deverão ser retiradas somente após o endurecimento da argamassa de camada de regularização, no momento do acabamento superficial (desempeno), deixando a reentrância formada isenta de argamassa.
• O preenchimento da junta se inicia após o endurecimento da argamassa colante e a limpeza das juntas. O material de enchimento é introduzido no fundo da junta a uma profundidade mínima de 6 mm, no centro da junta, e de 10 mm nas laterais da mesma. Este material deve ser altamente compressível, podendo
ser usado isopor, mangueira plástica, corda betumada, etc.

• A junta deverá ser vedada com um selante flexível, com características adequadas às condições de exposição e às deformações esperadas. Deve-se proteger a face externa das peças cerâmicas com fita crepe, para não impregná-las com o selante. Esta fita crepe deverá também ser posicionada sobre o material de enchimento, para que somente haja aderência entre o selante e a lateral das peças cerâmicas.
• Após a aplicação o selante deverá ser pressionado contra as bordas laterais da junta e alisado com o dedo ou ferramenta arredondada, úmidos.

Juntas Estruturais

As juntas estruturais devem ser localizadas na estrutura conforme o projeto estrutural e devem ser preenchidas como segue:
As réguas de madeira , de largura idêntica à da junta estrutural, são posicionadas exatamente sobre as juntas já existentes na estrutura. Da mesma forma que para as juntas de movimentação, estas réguas são retiradas após a aplicação da camada de emboço, no momento do desempeno.
Após a aplicação e o endurecimento da argamassa colante a junta deve ser feita a limpeza do espaço reservado para a junta. A seguir é introduzido, neste espaço, um limitador de profundidade na junta (mangueiras de plástico ou borracha, isopor, corda betumada, etc.) para que não haja consumo excessivo de selante.

A vedação da junta deve ser feita com selante flexível, com características adequadas às condições de exposição e às deformações esperadas. Deve-se proteger as peças cerâmicas com fita crepe, para não impregná-las com o selante. Posicionar a fita crepe também sobre o limitador de profundidade, para que somente haja aderência entre o selante e as peças cerâmicas. Aplicado o selante, pressioná-lo contra as bordas laterais da junta e alisá-lo com o dedo ou ferramenta arredondada.

O selante empregado tanto para a vedação das juntas de movimentação quanto para as juntas estruturais devem ser à base de elastômeros, como poliuretano, polissulfeto, silicone, etc.

Juntas de Assentamento

O preenchimento das juntas de assentamento, rejunte, só pode ser iniciado 72 horas (3 dias) após concluído o assentamento das peças. Verifique, primeiramente, se existe alguma peça cerâmica, onde não há argamassa embaixo. Para isto, dê leves pancadas com os dedos sobre a superfície das placas, se alguma delas apresentar som cavo (barulho oco), esta deve ser removida e imediatamente assentada.
A seguir, limpar as juntas com uma escova ou vassoura de piaçaba, eliminando toda a sujeira existente nelas. Em locais sob forte insolação, incidência de ventos ou umidade relativa do ar baixa, umedecer previamente as juntas, utilizando uma broxa. A argamassa de rejuntamento deve ser aplicada com a junta ainda umedecida.
Utilizar somente argamassas de rejunte industrializadas, ou dosadas na obra desde que sejam aditivadas com produtos químicos que garantam elasticidade e impermeabilidade às mesmas. A argamassa de rejunte deve ser preparada em um recipiente metálico, ou de plástico, limpo, obedecendo as recomendações do fabricante quanto à quantidade de água, até a obtenção de uma mistura homogênea. No caso de argamassas industrializadas, a mistura deve permanecer em repouso por 15 minutos após o amassamento. Após o período de repouso, a argamassa deve ser remisturada e espalhada nas juntas com auxílio de uma desempenadeira com base de borracha flexível, em movimentos alternados, de modo que ela penetre uniformemente no espaço deixado entre as placas cerâmicas.

Molhar periodicamente o revestimento pronto com água, nos três primeiros dias após o rejuntamento.

Após secagem inicial da argamassa, remover o excesso com pano, esponja ou estopa úmidos. Após transcorrido mais algum tempo, que garanta princípio de endurecimento da argamassa, frisar as juntas, obtendo assim acabamento liso e regular. Esta operação pode ser feita com instrumentos de madeira, desenhados
especialmente para esse fim, ou com auxílio de cabos elétricos dobrados. Limpar novamente com estopa ou pano secos, para remoção de quaisquer resíduos de argamassa aderidos sobre o revestimento cerâmico.

Limpeza

Esta é a operação final e tem a finalidade de eliminar resíduos de argamassas ou outros materiais usados no processo de assentamento.
A argamassa de rejunte que ficar aderida sobre as peças cerâmicas deve ser removida durante as operações de rejuntamento, para evitar seu endurecimento. Porém, a limpeza final das calçadas só deverá ser efetuada duas semanas após o rejuntamento. A calçada deve então ser escovada (escova ou vassoura de piaçaba) com água e um detergente neutro, sendo em seguida enxaguada abundantemente.
A limpeza de revestimentos com ácido é contra-indicada, pois pode prejudicar tanto a superfície da peça  cerâmica, o rejunte e a armadura do concreto que serve como base. Entretanto, quando for necessária a limpeza com ácido, deve-se usar uma parte de ácido para dez partes de água. Neste caso, deve-se proteger previamente com vaselina os componentes susceptíveis de ataque pelo ácido. Após a limpeza, que deve ser feita com água em abundância, utiliza-se uma solução neutralizante de amônia (uma parte de amônia para cinco partes de água) e enxágua-se com água em abundância. Finalmente enxuga-se com um pano, para remover a água presente nas juntas.

Proteção da calçada recém assentada

Após o assentamento dos revestimentos cerâmicos, a área deverá ser protegida para garantir o endurecimento total dos materiais. Deve-se evitar também que respingos de tintas, óleos, solventes ou argamassas caiam sobre o revestimento recém concluído. Para isso, o mesmo pode ser protegido por serragem, sacos de estopa ou outro material que garanta proteção ao revestimento sem manchar o rejunte.

• tráfego de pessoas na área deve ser evitado por, no mínimo, 72 horas após o assentamento e, 7 dias após o rejuntamento.
• tráfego de veículos somente poderá ser permitido decorridos 14 dias do assentamento

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  • Muito bom.

    Ricardo 28 de outubro de 2009 10:55 Responder
  • Excelente,de fácil interpretação e com certeza ajuda muito na hora de prepar o terreno e também no assentamento e acabamento.

    Andre 13 de julho de 2010 20:57 Responder
  • Excelente. As explicações ajudam e muito desde a hora de preparar o terreno, até o acabamento.

    Andre 13 de julho de 2010 20:59 Responder
  • Otimo, se viesse com fotos seria ainda melhor.

    Hodes 3 de agosto de 2010 19:44 Responder

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