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Como proteger a sua casa dos ladrões

  • on 11 de janeiro de 2012
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A possibilidade de ocorrência de um assalto à sua residência é um facto a ter sempre em conta. Para a proteger, poderá instalar um sistema de tipo mecânico ou electrónico. A primeira opção utiliza–se para impedir ou, pelo menos, dificultar a entrada dos intrusos. A segunda serve para avisar, em tempo útil, os moradores, os vizinhos ou a polícia de que alguém entrou na casa. As casas que permanecem desocupadas durante todo o dia ou que não são habitadas durante longos períodos são, naturalmente, as mais ameaçadas. Nesse caso, além da instalação de sistemas de protecção e alarme, também é conveniente subscrever um seguro adequado.

As protecções mecânicas
Uma boa prevenção em matéria de protecção começa pela avaliação dos pontos mais vulneráveis da casa. Na maior parte dos casos, os ladrões entram pelas portas e, menos frequentemente, pelas janelas. Para identificar outras entradas possíveis, tente imaginar por onde entraria se, por exemplo, tivesse perdido as chaves, ainda que fosse necessário fazer alguns estragos.

A melhor solução para o reforço das portas e umbrais é substituir a estrutura original por uma porta blindada, com vários pontos de fixação num umbral. Este sistema é particularmente eficaz quando a porta principal é uma das poucas entradas possíveis (como é o caso, por exemplo, num apartamento situado num sexto andar). Também é útil numa moradia, desde que acompanhado por outros elementos de segurança, porque de nada serve instalar uma porta blindada se as outras vias de acesso estiverem desprotegidas!
No entanto, como esta solução tem custos elevados, também convém ter em conta a possibilidade de reforçar os vários componentes da porta.
Para evitar que a porta possa ser retirada das dobradiças, coloque cavilhas de ancoragem. Esta solução é barata e eficaz.
Muitas portas de entrada ainda estão equipadas com fechaduras simples, que se podem arrombar facilmente. As fechaduras de canhão clássicas são mais seguras, ainda que não totalmente invioláveis. Para maior segurança, dê sempre uma dupla volta de chave. Hoje em dia, as fechaduras de segurança (com várias linguetas e trancas) são cada vez mais frequentes. Se quiser reforçar a segurança da porta principal sem ter de mudar a fechadura original, pense na possibilidade de instalar uma segunda fechadura ou um ferrolho de segurança, procurando que as duas fechaduras fiquem tão afastadas uma da outra quanto possível.
As trancas são pouco estéticas, mas muito eficazes, sobretudo se as suas linguetas entrarem directamente na parede, porque dessa forma, a porta e o umbral ficam duplamente protegidos.
A chapa-testa é a peça da fechadura onde encaixam o trinco e a lingueta. Se a sua porta de entrada tiver uma chapa-testa tradicional, ou seja, uma chapa com cerca de 20 centímetros de comprimento fixada ao umbral por meio de dois ou três parafusos, pode substituí-la por uma com parafusos mais sólidos ou em maior número e que se fixe directamente na parede.
A placa de protecção e o escudete de segurança têm um papel importante: proteger a fechadura e o canhão, pelo que é conveniente que sejam de metal maciço, com os rebordos cortados em bisel (sem nenhum ponto de apoio para alicates, por exemplo) e aparafusados a partir do interior.
Ao instalar uma porta blindada, é conveniente substituir ou reforçar também o umbral, que, por vezes, se torna o ponto mais vulnerável. Esse reforço pode ser feito, por exemplo, através da instalação de uma cantoneira ao lado da chapa–testa.
Os ferrolhos, com ou sem corrente, a sua eficácia é sempre limitada. Se o objectivo é não permitir a entrada de intrusos, é conveniente colocar também um óculo na porta e iluminar adequadamente o exterior.
As janelas constituem a segunda via de acesso mais utilizada pelos ladrões.
• Uma boa tranca na persiana pode impedir que esta seja aberta a partir do exterior. Deve ser instalada na parte superior da persiana e poder accionar-se sem que se tenha de abrir a janela. Caso contrário, pode haver a tentação de não a utilizar.
• Os manípulos com fechadura e tranca dificultam a entrada aos intrusos, mas não dão garantias de segurança absoluta.
• As grades, geralmente utilizadas em janelas do rés-do-chão, constituem uma boa protecção. Deve haver um espaço de 10 a 12 centímetros entre as barras verticais e de 20 centímetros entre os reforços horizontais.
• Os vidros simples não são um verdadeiro obstáculo para os ladrões. Os vidros duplos são mais difíceis de quebrar, pelo menos sem ruído, No entanto, só os vidros laminados, compostos por camadas sucessivas de vidro e de material sintético, são verdadeiramente resistentes.

ALGUMAS PRECAUÇÕES ELEMENTARES

1. Quando sair de casa, mesmo que seja por pouco tempo, não deixe portas ou janelas abertas: os mosquiteiros, as pequenas janelas da casa de banho ou a porta da garagem podem constituir, para os ladrões, um autêntico convite ao roubo.
2. Nunca esconda a chave em locais óbvios (debaixo do tapete da entrada, por exemplo), nem a deixe na fechadura, do lado de dentro.
3. Não deixe em locais acessíveis qualquer tipo de material que possa ajudar um ladrão (um escadote no jardim, por exemplo).
4. Se sair à noite, deixe uma lâmpada ou um rádio acesos e corra as cortinas. Procure, sobretudo, que os objectos de valor (o televisor, etc.) não possam ser vistos da rua, para evitar tentações.
5. Quanto se ausentar de casa por um período relativamente longo (fim-de-semana, férias, viagem de trabalho, etc), disponha tudo para que não o pareça. Se possível, peça a um vizinho que estacione o carro
diante da sua casa e recolha diariamente o correio. Não deixe qualquer tipo de mensagens que indiquem a sua ausência.
6. Se a casa estiver equipada com postigos ou persianas, é recomendável não as deixar todo o dia fechadas. Peça a um familiar ou a um amigo que as abra durante o dia e as feche à noite. Se isso não for possível, o melhor é fechar as das traseiras e deixar abertas as da fachada.
7. Utilize temporizadores para acender e apagar as lâmpadas a determinadas horas do dia ou da noite, dando assim a impressão de que está alguém em casa. No entanto, se isto for feito todos os dias à mesma hora, o ladrão pode detectar facilmente a ausência dos moradores. A este nível, os temporizadores semanais têm mais possibilidades.
8. Não feche à chave as portas interiores nem os armários, para evitar danos inúteis se, apesar de tudo, a casa for assaltada.

*** As protecções de segurança são muito úteis, pois podem dificultar ou impedir a entrada dos ladrões. Mas, por outro lado, também podem dificultar a saída dos residentes, em caso de incêndio ou outras emergências. Desse ponto de vista:
– uma única fechadura que accione várias linguetas e barras blindadas é preferível a várias fechaduras que funcionem com chaves diferentes;
– se instalar um cadeado que só seja acessível a partir do interior, escolha um modelo sem chave;
– prefira os manípulos ou trancas de janela cujo canhão seja compatível com a chave da porta de entrada.
As entradas secundárias
• As grades dos respiradouros (feitas de um material resistente e com aberturas pequenas) devem ser fixadas às paredes de forma sólida, através de correntes ou argolas de ferro.
• As janelas das caves devem ser protegidas por meio de barras metálicas.
• As clarabóias devem estar equipadas, de preferência, com vidro inquebrável ou protegidas, do interior, por meio de uma grade metálica. Coloque os parafusos de forma a que não possam ser desaparafusados a partir do exterior.

Os sistemas de alarme
Em síntese, um sistema de alarme funciona da seguinte forma: um detector regista os movimentos ou acontecimentos anormais (o quebrar de um vidro, por exemplo) e envia um sinal ao sistema central, que acciona o alarme. Este pode actuar de diferentes modos:
– por meio de uma sirene e/ou de luzes que façam fugir o ladrão e avisem os moradores, os vizinhos ou os transeuntes de que algo se está a passar e, ao mesmo tempo, permitam à polícia localizar rapidamente o local;
– com o auxílio eventual de uma sirene extra no interior;
– através de um sistema de transmissão telefónica (mais raro), que marca automaticamente os números de telefone para que está programado, emitindo uma mensagem de aviso.
No exterior, para além dos sistemas equipados com detectores e sirenes, também se pode instalar um aparelho electrónico mais simples, que liga automaticamente a iluminação exterior quando alguém se aproxima da casa. É um sistema prático para os moradores, mas bastante incómodo para os ladrões que se aproximam das casas ao abrigo da escuridão. Ao contrário dos sistemas tradicionais, este aparelho funciona antes de o ladrão tentar entrar na casa e, além disso, por ser silencioso, reduz os incómodos em caso de falso alarme. No interior, a detecção pode ser feita de duas formas complementares: por meio de detectores perimétricos ou volumétricos.
Os detectores perimétricos funcionam, geralmente, através de contactos magnéticos accionados pela abertura de portas ou janelas. Os restantes tipos (células fotoeléctricas, contactos por vibração, etc.) são muito menos utilizados e, à excepção dos detectores de arrombamento de vidros, menos aconselháveis.
Os detectores volumétricos detectam a presença de qualquer pessoa que se encontre dentro da casa, independentemente da forma como tenha entrado. Este tipo de detectores pode funcionar por meio de infravermelhos passivos, sensíveis ao calor do corpo, ou de ultra-sons. Também existem detectores combinados, que limitam as possibilidades de ocorrência de um falso alarme, mas são mais caros e a sua regulação é mais delicada.
A unidade central protegida por uma caixa metálica, constitui o cérebro da instalação, Por razões de comodidade, deve colocar-se numa zona protegida, próxima do acesso habitualmente utilizado pelos moradores. É alimentada através de um circuito próprio (220 volt) e possui uma bateria como alimentação de apoio.
O alarme na maioria dos casos, é dado por uma sirene interior e/ou por uma sirene exterior, alimentada através da bateria. A sirene costuma estar dentro de uma caixa metálica que se coloca num local facilmente visível (para efeitos de dissuasão), a uma altura de 3-4 metros. Ao lado ou sobre a caixa encontra-se uma lâmpada, que pisca quando a sirene é accionada.
Os falsos alarmes são o principal inconveniente dos sistemas de protecção electrónica. Infelizmente, quanto mais sensível for o sistema, maior será a probabilidade de aqueles ocorrerem. Uma boa parte é causada pelo próprio equipamento; o resto deve-se a erros humanos (o esquecimento de fechar uma janela, por exemplo), à presença de animais domésticos, etc.
O alarme de porta é um um pequeno aparelho que funciona a pilhas e que activa uma sirene interior quando a porta é aberta. É um sistema barato, mas pouco eficaz, já que:
– o ruído da sirene nem sempre é suficientemente forte;
– o aparelho não está protegido contra a sabotagem: uma pancada forte com um objecto contundente pode bastar para “calar” a sirene.

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Casas Seguras · Cuidados a ter
  • Muito bom este artigo! Parabéns pela forma como abordaram a questão da segurança! Já agora além deste artigo, no que respeita a portas blindadas vi um site muito interessante que também merece ser lido: portasblindadasbaratas.blogspot.pt

    Abraço e continuem o bom trabalho!

    João 21 de novembro de 2012 02:08 Responder

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